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"quenhé você afinal, mano?"

"quenhé você afinal, mano?"
igonorada, até, passaria despercebida, desestruturada,­ rota frase, de vários pontos de vista, no conceito de ter, material, nas mentes da brevidade actual, que ofusca... ofusca? e eu parei. apreciar a sabedoria, na fome do bicho, no homem, que o realça, que, assim, não instruida, processa... me questiona...
"quenhé você afinal, mano?"
impressionante!
com o outro que estudou, com esse, que me pergunta, comigo; ou olham pouco, os tantos, que não são físicos, e é meu, ou, assim mesmo: burro é, com facto, o que não estuda pouco e estuda, ou não, e colhe, e guarda, recolhe mais, e usa, mas falha, não pensa, progride e não suscita com propósito, no mais velho dos velhos obséquios dos velhos conscientes. que retrai, na questão que vai e volta, vai e volta, e, no caso, só vai, assim.
"quenhé você afinal, mano?"
indago, no som da melodia com harmonia em ritmo de lavra, bossa nova, pelo acordes sobre os fios de aço na caixa de madeira da minha guitarra, reflito... viajo. pergunto.
TG me

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