eu simplesmente não consigo digerir!
serei uma mera façanha, alegre partida pregada pelo místico paradoxal ambulante no tempo e espaço?
escorrem muitas outras águas límpidas sopram ventos, salutar, no meu progressivo fluxo vital. processo complexos algoritmos da vivência de constituição de pó e fôlego, me provo capaz no tempo que uso, me orgulho, inspiro, progrido...
e, me pega sempre, alheio, na mesma austuciosa façanha sagaz!!: a minha condecorada moral repelir entusiásticos, excitantes actos de infidelidade a seus compromissos paradigmáticos! cruel batalha intra-eu, que prevalece até então na emoção que me eleva a adrenalina que me faz agir o acto que me julga imparcial juiz... e eu triste condenado à tristeza ou condenação.
e a valentia nos feitos e nas posições corajosos? e a satisfação pelas atitudes sem mesura? e o prazer?...
não sei.
serei, portanto, eu uma farsa?
TG
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