talvez seja apenas disfunção da linguagem universal, ou a pequenez da minha insaciável satisfação! o horizonte parece sempre à mesma distância. talvez seja a mesma questão de sempre: o velho problema dos velhos conscientes, que nos acovarda ou redime.
a ideia e o ato em si do despertar aurora após crepúsculo e o constante rasgar de sacrificadas fibras aflitas na concretização do ser pressupõe a ânsia que consuma essa complexidade, vazia. irônico!
TG
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